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SE ESSA RUA FOSSE MINHA - ESPETÁCULO DE BRINCAR




Release

Uma peça de teatro infantil versátil e totalmente interativa na qual os espectadores assistem à história “brincando” todo o tempo junto aos atores de brincadeiras colhidas do folclore infantil brasileiro. O espetáculo foi merecedor por duas vezes consecutivas do Prêmio Pontinhos de Cultura (Ministério da Cultura), Prêmio Culturas Populares (Ministério da Cultura) e do Prêmio Valores do Brasil (Banco do Brasil). Indicado ao Prêmio Brasil Criativo 2014.

A História

No espetáculo, “Teresinha de Jesus” e “Alecrim Dourado” (extraídos do folclore infantil em diferentes raízes folclóricas – raiz ibero-americana e afro-brasileira) são personagens brincantes, com diferentes origens e realidades culturais, mas que se reúnem todos os dias na rua onde moram para brincar.

Enquanto brincam, eles tecem reflexões e comentários sobre a vida, e, sobre a experiência única para cada indivíduo que é o crescer e o amadurecer.

A peça é composta por uma seleção de cantigas de roda, acalanto e brincadeiras brasileiras surgidas em diferentes estados brasileiros, através de diferentes veias étnicas de origem: “Se Essa Rua Fosse Minha” – “Histórias Sem Fim” – “Dorme Suzana” – “Cabra Cega” – “Cinco Marias” – “Cataflau” – “Elefante Colorido” – “Alecrim Dourado” – “Encontrar figuras nas nuvens” – “Já Quem Pô” – “Carneirinho Carneirão” – “Macaco Foi à Feira” – “Elástico” – “Escravos de Jó” – “Pipa” – “Batatinha Frita 1, 2, 3” – “Mamãe Posso Ir” – “Carrapato Vai-te Embora” – “Bem-me-Quer, Mal-Me–Quer” – “Sapo Cururu” – “Teresinha de Jesus” – “Salada Mista” – “Mulher Rendeira” – “Amarelinha” – “Passa-Passa Gavião” – além de muita música, ditos populares, adivinhas, versinhos, entre outras.

O Texto

O Texto de Paula Giannini constrói a história de forma delicada, criativa e ágil, envolvendo o espectador na peça que, às crianças, propõe um novo mundo repleto de brincadeiras e, aos adultos, um mergulho na memória de jogos que fizeram parte da infância brasileira desde sua origem.

O texto é merecedor de inúmeros prêmios e em 2018 foi selecionado pelo MEC para compor bibliotecas de 1° a 3° séries do ensino fundamental, no PNLD Literário 2018.

O trabalho costura o caminho dos personagens através de brincadeiras anunciadas (selecionadas, classificadas e ordenadas por faixa etária) que vão surgindo enquanto os personagens crescem: primeiras brincadeiras, segundas brincadeiras, brincadeiras de crescer e últimas brincadeiras, delimitando o tempo passando e a diferença entre jogos realizados desde a primeira infância até a pré-adolescência.

A Direção

A direção, de Amauri Ernani, trabalha com os atores como figuras atemporais, que cantam, dançam e brincam, interagindo diretamente com os espectadores durante todo o espetáculo, buscando, desta forma, uma maior cumplicidade entre artista e plateia, bem como entre a plateia como um todo.

Enquanto os personagens jogam com o “ser criança”, descobrem o mundo, sofrendo, questionando, aprendendo e principalmente brincando, de brincadeiras eternas, aprendidas de seus pais, que aprenderam de seus pais, que aprenderam de seus pais

A Música

A seleção musical é uma coletânea de cirandas infantis arranjadas pelo músico e pesquisador musical Ângelo Esmanhotto (pós-graduado em música clássica indiana e que, no Brasil, trabalha em pesquisa das similaridades entre cantigas de roda brasileiras e mantras indianos).

Comments

Eraldo Rosa said…
Adorei a proposta do trabalho de vocês! Abraço.
Renata said…
This comment has been removed by the author.
Renata said…
Gostaria de saber se já reabriram os cursos na Rua Alice em Laranjeiras, pois tenho filhos que aguardam pela tentativa de uma vaga há dois anos. Também gostaria de saber se o projeto "Se Essa Rua Fosse Minha" é da Prefeitura.
Atenciosamente,
Renata (renatacosta2@yahoo.com.br)

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HISTÓRICO

Agosto de 2004 – Estreia Nacional do espetáculo. Projeto com patrocínio do Grupo Educacional DOM Bosco – Através da Lei municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba Estreou no Teatro Cultura – Curitiba. Outubro de 2004 – Estreou no Teatro Ipanema – RJ. Com grande sucesso de público. Outubro de 2004 – Elogiosa crítica de Carlos Augusto Nazareth – Jornal do Brasil. Dezembro de 2004 – Selecionado no edital do Teatro Glauce Rocha – Rio de Janeiro. Dezembro de 2004 – Estreia no Teatro Glauce Rocha (imenso sucesso de público). Janeiro de 2005 – Elogiosa crítica de Marília Sampaio – Jornal O GLOBO. Março de 2005 – Selecionado para integrar a Mostra de Teatro de GUIGNOL – Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro. Março de 2005 – Grande sucesso de público no FESTIVAL de Teatro de CURITIBA. Maio de 2005 – Projeto ARTE NO PÁTIO – SESC TIJUCA – Rio de Janeiro. Julho de 2005 – Participa do FESTIVAL de Teatro de CAMPO LARGO – PR. Setembro de 2005 – Dia